Crédito: Reprodução Endeavor
Na última semana foi lançada a segunda edição do Índice de Cidades Empreendedoras, estudo organizado pela Endeavor, que tem por objetivo ser a base para que as cidades entendam como oferecer melhores condições para que seus empreendedores possam crescer.
O CLP esteve presente no lançamento do Índice e aposta na ideia, uma vez que ela estimula um tema tão caro ao País e muitas vezes, o Empreendedorismo.
Fica cada vez mais evidente a necessidade de os três setor _Estado, mercado e organizaçãos da sociedade civil_ trabalharem em conjunto para atender as complexas demandas da sociedade moderna. Neste esquema, o empreendedorismo tem papel fundamental ao gerar soluções inovadoras capazes de impactar a forma de atuação dos três setores. E o Poder Público, munido de grande capacidade de mobilização e influência, pode ser um verdadeiro protagonista na construção de um ambiente empreendedor.
Abrir espaço para que empreendedores possam criara novos negócios é democratizar a demanda por produtos e serviços. Há milhares de ideias que podem virar negócios, gerar empregos e atender alguma demanda latente na sociedade. O que corresponde há uma grande oportunidade para o Setor Público incentivar a abertura de novos negócios, descentralizando a economia local e transformando inovadores em cidadãos responsáveis pelo desenvolvimento da sua região.
Em um cenário de grandes cortes de empregos na indústria, é importante que os novos negócios possam crescer de forma saudável e criar novos empregos.
O que o Índice nos conta
O Índice analisou 55 indicadores, que foram agrupados em sete pilares: Ambiente Regulatório, Acesso a Capital, Mercado, Inovação, Infraestrutura, Capital Humano e Cultura Empreendedora. Nessa segunda edição, 32 cidades, de 22 estados, participaram do estudo.
Nas 5 primeiras colocações há 04 capitais (02 do Sudeste, 01 do Sul e 01 do Nordeste) e uma cidade do interior paulista. Concentrando 60% de todo o capital de risco do país, São Paulo aparece na primeira colocação. Seguida por Florianópolis, a cidade com melhor capital humano do país. Em 3º lugar aparece Vitória, cidade que conseguiu boas notas em todos os pilares, destacando-se pelo seu equilíbrio. Recife, vem logo na 4ª colocação, com carga tributária mais baixa e menos burocracia que a média das cidades analisadas. Campinas aparece na 5ª colocação, com o maior centro de carga área do país e a boa infraestrutura.
A Endeavor disponibiliza o estudo completo neste link.
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